Sobre Nós

Reparadoras de Nossa Senhora de Fátima

"É preciso que haja quem faça reparação"

Conheça

Venerável Padre
Manuel Nunes
Formigão

Podemos dizer muitas coisas, pois foi um Homem com múltiplas facetas e funções. Relevamos apenas três epítetos que lhe são atribuídos com propriedade: Homem de Deus, Apóstolo de Nossa Senhora de Fátima e Fundador.

I. Espiritualidade

«É preciso que haja quem faça reparação». Este apelo de Nossa Senhora suscitou a Congregação e deu origem a um movimento de amor e de compaixão pelos pecadores que desde então se concretiza no dia-a-dia em pequenos e grandes gestos; A Eucaristia é a fonte donde mana e corre o amor compassivo e misericordioso que nos anima e impele à ação evangelizadora.

A Eucaristia é a maravilha do amor de Deus para connosco, o centro em torno do qual gravita a nossa efémera existência e do qual brota o hino de louvor perene: SIT LAUS DEO; Maria, a suave Estrela do Mar, é na nossa vida a doce luz que nos guia pelos caminhos da cruz, da alegria e da esperança até à identificação total com seu Filho Jesus.

A finalidade da Congregação é buscar em tudo a maior glória de Deus e a salvação da humanidade.
Reparação
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II. Vida

Procuramos viver o evangelho da misericórdia e da compaixão, oferecendo todos os actos da nossa vida para consolar o nosso Deus e reparar o mal que se faz no mundo. Cada gesto, por mais simples que seja, é uma oportunidade de viver esta missão de amor e serviço. A nossa inspiração vem da mensagem de Nossa Senhora de Fátima, que nos chama a ser instrumentos de paz, oração e reconciliação, sempre com humildade e generosidade.

Os Pastorinhos de Fátima, com a sua fé inabalável e entrega total a Cristo, são os nossos modelos. Eles ensinam-nos a identificar-nos com Cristo na Sua missão de salvação e a viver de maneira simples, mas profunda, com um coração voltado para Deus e para os outros.
Quando no fim do ano de 1959, Dom João Pereira Venâncio, Bispo de Leiria, quis trazer a Eucaristia para o coração do Santuário de Fátima e criou um espaço inteiramente devotado à adoração do Santíssimo Sacramento, a escolha do Instituto afigurou-se-lhe natural, dado o conhecimento que tinha da nossa espiritualidade.

No dia 1 de janeiro de 1960 as Irmãs Reparadoras de Nossa Senhora de Fátima assumem o compromisso de adorar, dia e noite, o Santíssimo Sacramento solenemente exposto na Capela do Lausperene situada na colunata sul no complexo da Casa de Nossa Senhora do Carmo. Em 1964, por motivo de obras, o Lausperene transita para a Capela do Milagre do Sol, na colunata norte e ali permanece até 1987, ano em volta para a primeira capela, agora restaurada e enriquecida com o Ostensório da autoria do escultor Zulmiro de Carvalho.

No dia 13 de Julho de 2008, o Lausperene foi transferido para a Capela do Santíssimo Sacramento, localizada na Galilé de S. Pedro e S. Paulo da Basílica da Santíssima Trindade. Connosco repara e adora uma multidão de fiéis que ininterruptamente se revezam e estimulam convictos como estão que...
Deus
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III. Adoração

As aparições de Fátima, tanto do Anjo como de Nossa Senhora, vêm não só “dar cumprimento”, mas imprimir novos matizes ao culto Eucarístico. As orações do Anjo são essencialmente eucarísticas, a sua proclamação impele os orantes a uma atitude espontânea de adoração, os Pastorinhos prostraram-se e nós seguimos-lhe o impulso. Nossa Senhora insiste na necessidade de reparar e consolar Jesus tão ofendido, os Pastorinhos, especialmente o Francisco, assumem esta missão adorando e consolando Jesus Escondido.

A nossa espiritualidade Reparadora que se inscreve na gramática teológica do mistério redentor de Cristo e da mensagem de Fátima, logo desde a sua origem, define a Eucaristia como o centro da vida da Irmã Reparadora.
“Na celebração da Eucaristia e na Adoração Eucarística recebemos a luz e a força necessárias para viver a nossa entrega generosa a Deus e ao próximo.”
Constituições nº5 -
Se muitas vezes te incomodo,
Deus meu vizinho,

Durante a longa noite batendo à porta fortemente,

É porque te oiço respirar raramente

E sei que na sala estás sozinho.


E se alguma coisa precisares, ninguém há

Que nas mãos te deponha bebida habitual:

Estou sempre à escuta. Dá de ti sinal.

Meu ser perto está.
Rainer Maria Rilke -

IV. Reparar

Mas podes perguntar com propriedade: o que é reparar?

Já muitas respostas foram ditas e reditas e algumas brotam espontâneas no pensar: olhar, ver melhor, parar para ver melhor, atentar, aproximar, observar atentamente, consertar, fazer de novo, reciclar, reutilizar e, de acordo com o contexto e as referências que o mesmo sugere, o “reparar” pode ser lido com diversas semânticas.

No nosso caso particular o “reparar” prende-se com uma terminologia parente do amor e ousa significar: atentar, compor, superar, acompanhar, escutar, consolar, amar. Os verbos implicam uma ação e os agentes da mesma. Atentar em quê ou em quem? Porquê e para quê?

Intuímos então que o “Amor não é amado”. E o desejo de amar, de consolar, devasta-nos por dentro. E persistimos a bater à porta fortemente. Acontece, talvez, o inesperado, vemos com olhos que não são os nossos, as contradições e as tentações da nossa cultura e do mundo contemporâneo e esta mística de olhos abertos desvela diante de nós o desejo de superação do mal.

A oferta de tudo e da vida torna-se imperativo interior, por momentos e só por momentos, pensamos poder, com a nossa abnegação, o mundo, reparar. Mas não. Se permanecemos perto e persistimos em “bater à porta fortemente”, chegamos à constatação da nossa verdade como pecadores e, na presença do Amor, reconhecemos então que nunca amámos e sentimos a necessidade incontornável de conversão interior e de reaprender simplesmente o amor.

Começa a reparação afetiva e efetivamente.
Sim, reparar é reaprender o amor
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V. Brasão

O brasão é o símbolo que contem a síntese de vida das Irmãs Reparadoras de Nossa Senhora de Fátima.

A hóstia, em campo de ouro, significa que a Eucaristia é o centro da vida espiritual da irmã Reparadora de Fátima vivido em pureza total Os Corações de Jesus e Maria, são modelo da Reparadora de Fátima, que vive absorvida no pensamento de desagravar a Deus que está muito ofendido.

A Estrela conduz ao dia da Fundação, a Solenidade da Epifania e à primeira imagem de Nossa Senhora de Fátima, onde reluz uma estrela de oiro. A Basílica simboliza Fátima de onde a Mensagem da Senhora irradia para o mundo e onde as primeiras Irmãs fizeram a sua Profissão Religiosa.

O Espírito Santo, representado pela pomba, é quem coroa toda a OBRA. É a última estrofe do hino “Ave Maria Stella”, e indica a atitude de Glória a Deus a prestar pela Irmã Reparadora, em todos os momentos, até ao face a face eterno.

A CRUZ indica a vida de reparação e sacrifício que abrange a vida toda da Irmã Reparadora de Nossa Senhora de Fátima.

VI. Escola Infantil

A Escola Infantil Jacinta Marto é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos criada em 20 de Maio de 1979, pela Congregação das Irmãs Reparadoras de Nª Senhora de Fátima.

São destinatários da ESCOLA INFANTIL JACINTA MARTO as crianças com idades compreendidas entre os 3 meses (creche) e a idade de ingresso no ensino básico, durante o período diário correspondente ao trabalho dos pais ou de quem exerça as responsabilidades parentais.

A escola está organizada em duas componentes, uma educativa e outra de apoio à família, prestando, em cada uma delas, um conjunto de atividades e serviços;

I. Atividades pedagógicas, lúdicas e de motricidade, em função da idade e necessidades específicas das crianças e de acordo com o Projeto Educativo e Curricular de sala;

II. Cuidados adequados à satisfação das necessidades da criança;

III. Atendimento individualizado, de acordo com as capacidades e competências das crianças;
- Promover o desenvolvimento pessoal, social e espiritual da criança com base em experiências de vida numa perspectiva de educação para a cidadania;
- Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;
- Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;
- Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas;
- Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
- Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
- Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança;
- Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco, assegurando o encaminhamento mais adequado;
- Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar;
- Colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo educativo;
- Incutir hábitos de higiene e de defesa da saúde.
- Sala de acolhimento;
- Cacifos individuais para utentes;
- Gabinete Técnico;
- Sala de reuniões;
- Cozinha;
- Sala de refeições;
- 4 WC;
- 1 WC para colaboradores;
- 1 WC com chuveiro para pessoas de mobilidade reduzida;
- Sala da Direção;
- Sala das Educadoras;
- 4 Salas de atividades (3 anos, 4 anos e 5 anos);
- Salão polivalente;
- Sala de descanso;
- Espaço exterior/recreio.
- Armazém de material didático/pedagógico;
- Arrecadação para produtos de limpeza;
- Arrecadação géneros alimentares;
- Vestiários e WC para colaboradores;
Horários de funcionamento

Abertura – 7h45m
Encerramento – 18h45m

Serviços administrativos

9h00m _________ 11h15m
16h00m ________ 18h30m

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